quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

Teofania

 

Postagem para uma pessoa em especial, no entanto todos podem usufruir... trechos retirados do livro A Doutrina Secreta, volume V, de H. P. Blavatsky. É a 1ª edição - quando as editoras não se preocupavam em ocultar conhecimento e traduzir tudo erroneamente, como umas cof,  Madras, cof, da vida fazem e seguiu um trajeto engraçado passando de mão em mão em minha família até chegar à mim.

 

"Teofania em seu significado geralmente aceito, é a "comunicação entre os Deuses (ou Deus) e os mortais iniciados que estão preparados para semelhante intercurso". Esotericamente, porém, o sentido é muito mais amplo: porque não é só a presença de um Deus, senão uma encarnação atual, ainda que temporária, uma fusão por assim dizer, da Divindade pessoal, o Eu Superior, com o homem, seu representante ou agente na terra. Em virtude de uma lei geral, o Deus Supremo, a Alma Superior (Âtma-Buddhi) do ser humano apenas envolve com sua sombra o indivíduo, com o fim de lhe proporcionar ensinamentos e revelações; ou, como diriam os católicos romanos (que dão a essa Alma Superior, impropriamente, a denominação de "Anjo da Guarda"), "está ao nosso lado e sempre nos protege". Mas no caso do mistério teofânico a Alma Superior encarna plenamente no teurgista, para fazer revelações. Quando a encarnação é temporária, naqueles misteriosos raptos ou êxtases, que Plotínio definiu como: "a liberação da mente de sua consciência finita, para fundir-se e identificar-se ao Infinito" esse estado sublime é muito breve.

*A teofania, a teopatia (ou assimilação da natureza divina) e a teopneustia (a inspiração, ou melhor, a faculdade de ouvir ensinamentos orais) nunca foram perfeitamente compreendidas.

(...)

O Deus pessoal não é a Mônada, mas o protótipo desta, aquilo que, na falta de termo mais apropriado, chamamos Kâranâtmâ manifestado, ou Alma Causal, um dos sete principais reservatórios das Mônadas humanas ou Egos.

(...)

"Os deuses existem" - diz Epicuro - "mas não são o que supõe o vulgo [as multidões]. Não é infiel nem ateu quem nega a existência dos deuses adorados pelas multidões; mas o é aquele que os imagina segundo a opinião vulgar"

(...)

Convém repetir: a palavra grega "Teofania", raramente usada, tinha para os neoplatônicos um sentido mais lato que o indicado pelos dicionários modernos. Composta de "theos", "Deus", e "phainomai", "aparecer", não significa apenas "Deus manifestando-se ao homem por uma aparição real", o que seria absurdo; mas a presença real de Deus no homem: uma encarnação divina. Quando Simão o Mago pretendia ser o "Deus Pai", queria dizer precisamente o que acabamos de explicar, isto é, que era uma divina encarnação de seu próprio Pai - quer se veja neste um Deus, um Anjo ou um Espírito; e por isso dele se dizia: "Este poder de Deus que se chama Grande", ou o poder pelo qual o Eu Divino se engasta em seu eu inferior, isto é, no homem."

 

 

Os trechos acima... não sei se deixam as coisas muito claras. Até pq o texto é bem longo... só que não estou com vontade de ficar digitando tuuudo. Resumindo: temos um Deus interior (eu poderia entrar em detalhes, mas deixa quieto, quem quiser saber mais, pesquise ou fale comigo), podemos entrar em contato e conversar com ele. Seria o nosso Eu Superior.

O livro tem muito mais, se alguém se interessar, é uma boa aquisição. ;]

 

LK

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Começo e Fim.

 

 

Eu tenho um sério problema que é começar algo e não terminar.

Estou extremamente cansada de dar início a projetos e outros continuarem e acabarem deturpando completamente a intenção inicial, sendo levados por interesses mesquinhos.

 

Estou me sentindo mal, não gosto de ficar começando as coisas e ver elas indo em uma direção totalmente oposta. Preciso dar um fim nisso. Darei o fim em duas coisas: no meu atual projeto (que está totalmente esquematizado em minha mente) e naquela besteira que alguns querem fazer em meados do ano que vem. Algo que era para ser "bom" acabou tornando-se uma brincadeira de pessoas que acham que podem tudo e são superiores a todos. Ahhh odeio isso. Não importa como, vou dar um fim naquela brincadeira que quem deu a idéia inicial fui eu. Parece que eu esqueci uma frase de uns meses atrás... calar, para inovar.

 

Também passei por um upgrade neste final de semana. De uma criança que quer roubar maçãs passei a ser uma adolescente revoltada que usa uma Lei contra a outra buscando a neutralização. Confesso que tem um excesso de Caibalion aqui, mas é mero detalhe. Não entrarei em detalhes, cada um entenda o que quiser... e não adianta que não vou falar com ninguém sobre o assunto... me revoltei agora: calar, para inovar.

 

Engraçado, tive um bom tempo para refletir nos últimos dias. Descobri que as pessoas que pensam que me conhecem, não me conhecem... ou acham o que eu sou baseados em conclusões precipitadas. Meus pensamentos não são randomizados, não sigo nenhuma linha de raciocíonio, não uso a lógica. O que eu sou é resultado do que eu fui, apesar de que eu jamais serei o que eu fui, pq isso seria uma 'involução'. Eu sou o que sou, não o que pessoas agitadas que se acham superiores acham que eu sou.

Uma entidade única. Farei o que for necessário para finalizar os dois projetos. Simplesmente sei, como sempre soube.

 

 

LK

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

pão de queijo tem polvilho.

Eu poderia vir aqui e dizer um monte de asneiras das quais não serviriam de nada, mas ao invés disso citarei uma poesia que expressa perfeitamente o que sinto em relação a....


http://www.revista.agulha.nom.br/fp210.html

aki esta o link da poesia....heheheheh se realmente quiser ler basta clicar....

quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Conceitos pré-estabelecidos.

 

Não vou falar sobre aquele preconceito que todos vivem falando... basicamente algo diferente, sobre como as pessoas julgam os outros sem conhecer todos os fatos, quase sempre sendo levados por discursos de alguém que julgam saber todas as verdades universais. Ilustrarei com fatos ocorridos comigo ontem e hoje.

 

 

Ontem.

Eu no carro com duas católicas. Não tinha como fugir, a não ser que eu me jogasse na BR, o que não era uma boa opção. Elas falando de milagres (eu estava conseguindo me segurar até aqui), depois começaram a falar de "espíritos"... ahhh como conseguem manter pessoas na ignorância por tanto tempo? Eu tentei fazer uma explanação sobre os corpos que possuimos, falei sobre casos onde vem um "espírito" em outra pessoa (elas insistiam que eram demônios). Não deu outra, começaram a olhar feio para mim. Fiquei quieta no meu canto.

Prosseguindo a conversa delas (e eu de ouvinte apenas) começaram a falar de feitiçaria. Sabe, da "macumba" mesmo... Disseram que tudo é coisa do demônio, tudo é ruim, não importa que eles digam que é algo bom sempre acaba machucando alguém, e que o-todo-poderoso-criador-do-universo-e-seu-único-filho-amém deus e jesus são as únicas salvações. Preferi não me meter na conversa. Tudo bem que eu não pratico feitiçaria, gosto de coisas mais high. Mas mesmo assim... a visão delas é extremamente restrita. Conheço pessoas que fazem isso e não são "do demo". Cada um com sua crença, não é porque você acha que o padre fulano de tal falou algo que é uma verdade universal.

Sinceramente, isto me irrita - lembra aquele texto Kalama Sutta... E eu tenho que ficar quieta, tudo para manter uma relação harmoniosa. Não posso falar meu ponto de vista, muito menos quem eu sou - "Olá, eu sou uma magista" (do chaos ainda por cima). Imagina o que elas diriam sobre alguns amigos psions: "Isso é coisa do demo! Mover coisas, ler as mentes, visão remota... vai de retro satanás!" Por isso prefiro me calar.

Uma outra observação interessante: uma delas falou que achava que a mãe dela era muito poderosa, tinha muita energia. Disse que a mãe vivia falando mal de um centro de umbanda, até que um dia veio um dos integrantes do centro para falar com ela o pq ela fazia isso. Segundo a garota, sua mãe, desde a porta de casa até o quintal repetia "Vai de retro satanás" constantemente. Disse que eles tiveram uma conversa tranquila, o homem disse que não faziam mal para ninguém por lá. E a garota disse que nunca aconteceu nada com a mãe dela depois daquilo, por causa da poderosa energia da mãe. Ahhh vontade de mandar a guria abrir os olhos..! Não desmerecendo ninguém, mas por favor... já ir julgando que outro quer fazer mal! Deixe cada um com suas crenças, nada de ir dizendo que tudo é coisa ruim. Magick é algo neutro, são as pessoas que usam como querem. Religião ou crença não indicam nada.

Sinceramente, é revoltante - pelo fato de eu ter que tolerar coisas assim TODO dia. Não quero me fazer de vítima, mas percebi que jamais poderei ser verdadeira com muitas pessoas simplesmente por esse temor de uma reação típica de ignorantes. Tenho soluções simples para o problema, no entanto meu lado bondoso me impede de modificar drasticamente a estrutura de pensamento de certas pessoas.

 

 

Hoje.

Ignorarei o fato de que disseram que sou uma pessoa com muita criatividade - quase beirando a loucura (não os culpo por não entenderem minhas palavras).

Agora não sei como puderam criticar de forma tão convicta a decisão de uma pessoa. Segunda-feira um professor havia dito que não queria viver mais que 50 anos. Hoje a discussão volta (sem o professor, só entre alunos) e falam que é algo horrível, que querem viver muito e não param de criticar as palavras dele. Então eu falo: eu não quero viver muito também, 45 anos está ótimo (ou menos). Olham para mim com um olhar recriminante. É uma escolha pessoal. Fui levada a tomar tal decisão porque eu sinto que será o necessário e depois as coisas não ficarão muito boas (e outros motivos mais). Engraçado, mas conheço outras pessoas que também tomaram tal decisão. E as apóio completamente.x]~

 

Engraçado como as pessoas tendem a julgar os outros visualizando apenas o seu ponto de vista. Esquecem que os outros possuem uma forma de pensar diferente, viveram experiências diferentes. Há uma certa tendência a ver todos como uma só pessoa, que deve aceitar e fazer todas as vontades da sociedade.

E todos esses conceitos do que é falso e verdadeiro são pré-estabelecidos - se você não aceitá-los terá que enfrentar as conseqüências. Não foi à toa que eu escolhi fazer o que pretendo fazer. O mundo precisa de um pouco de chaos saudável e diversão, as mesmas regras durante muito tempo sempre acabam enjoando.

 

Eu não ia colocar aqui, a tentação foi muito grande... lá vai uns trechos do Kalama Sutta:

 

"Não aceite não acredite em algo considerado verdadeiro somente porque tem sido transmitido e repetido por muitos anos. Essa ingenuidade é uma característica dos indivíduos desmiolados, "cabeças-de-vento".
Não acredite em algo apenas porque se tornou uma prática tradicional. Os indivíduos tendem a imitar aquilo que os outros realizam e a transmitir esse hábito adiante.
Não acredite em algo somente porque o orador parece ser confiável, devido talvez a sua credibilidade ou prestígio. As aparências externas e o real conhecimento interno de um indivíduo podem não ser idênticos."


Sei que eu tinha muito mais a comentar, hoje a tarde desenvolvi o post mentalmente de uma forma espetacular... no entanto tenho deveres a cumprir e como sempre tenho que deixar minha postagem incompleta, para os outros finalizarem minha (ou outra) linha de raciocínio. =]

 

LK

sábado, 24 de novembro de 2007

Mudança Radical na Receita de Pão de Queijo

Hoje foi O dia. Um dia maravilhoso, sério.


Um tempo atrás eu pensei que estava tudo muito chato, senti uma necessidade de conhecer outras pessoas que pensam pessoalmente, criar um convívio com esse tipo de pessoas. Tudo por internet estava chato, abstrato demais.


Quinta feira, um grupo de alunos da minha sala se aglomera em frente a um papel afixado no mural. Que merd* - eu penso - pq todo mundo não vai sentar pra aula poder começar? A curiosidade cresce... vou lá dar uma olhada para ver do que se tratava, já que era só eu virar o pescoço para trás para ler...

Estágio voluntário... hum... parecia algo muito tentador. Resolvo ligar para o número indicado, para ver no que irá dar. Algo meio controverso isso, não? Uma pessoa que perdeu as esperanças na humanidade fazer trabalho voluntário na cruz vermelha - confesso que a princípio eu tinha segundas intenções, agora não mais. =]

Converso, repasso alguns detalhes para a turma e acabo aceitando um convite em cima da hora para conhecer a comunidade em que iria trabalhar.

Nem conhecia as pessoas, mas sentia que podia confiar, aceito carona para ir junto até o local. No caminho penso em perguntar se eram mesmo daqui, surge uma idéia insana que um deles poderia ser do Meio do Nada (fato comprovado posteriormente quando falamos o nome da cidade ao mesmo tempo). Pessoas simplesmente maravilhosas - que pensam. Os debates eram intensos, eu nem conseguia comentar nada, era tão rápido e trocavam de assunto com uma velocidade... quase que não consegui assimilar algumas coisas.


Uma experiência ótima, era o que eu precisava. Percebi que tinha que jogar a minha receita de pão de queijo fora, tinha expirado o prazo de validade... era hora de um upgrade. Algumas idéias que consegui captar, interpretar e desenvolver:


Vivemos em uma sociedade com um pensamento judaico-cristão que impõe a culpa desde que nascemos. "Desculpe por eu ter nascido". Há uma necessidade de egocentrismo, um interesse em si - não podemos viver presos por essa 'culpa'. Algumas pessoas não se interessam por si... para compensar isso e parecerem pessoas altruístas para a comunidade se engajam em ações para ajudar os outros - só que é tudo fictício. Pessoas fingem que se importam com os outros, o fazem apenas numa tentativa de compensar o pensamento de culpa. Uma necessidade de se sentir úteis para os outros (assim não se sentem tão culpados por tudo). O fato é que assim as pessoas esquecem de suas necessidades, pensam só no que os outros acham, o que irão pensar sobre isso. Falta egocentrismo... mas o bom egocentrismo, aquele que leva à introspecção.


Não sabemos quais são nossas idéias. Idéias por idéias, o que pensamos ser nosso não é - são idéias impostas pelo sistema. As frases anteriores fizeram eu jogar tudo fora. Fiz uma breve retrospectiva dos últimos sigilos que eu fiz. Eram para que? Foi tudo besteira, coisas consideradas fúteis, nada que eu desejasse mesmo - não é uma questão de ter sido um treinamento ou não... mas é fruto desse pensamento consumista. Exemplo do último resultado de uma sigilização: eu queria viajar para o exterior no final desse ano/começo do ano que vem. E oh! vou pro Paraguai ¬¬ sinceramente, sei que poderia ter sido mais exigente. Mas... era algo que eu realmente queria, algo que eu sentia necessidade..? Não sei mais quem sou eu, o que eu quero. Se alguém tem o desejo de comprar um notebook, um celular novo... pq essa pessoa quer isso? Não é a pessoa que quer, mas sim o sistema quer ser alimentado... nos fazem acreditar que precisamos muito de tudo.

E esse mundo de desejos que nos cerca (vide o sucesso daquele filminho capitalista, O Segredo) fica criando ilusões em nossas mentes cegas. Acabamos caindo na abstração. Vivemos num mundo abstrato... dentro de livros, filmes, internet, etc. Vivemos um universo criado em nossas mentes. Fugimos do medo, da realidade. Olhamos para os dois lados da rua com receio, tentamos criar uma falsa segurança - temos medo de viver, de arriscar. Preferimos ficar em casa nos deliciando em um livro, fazendo de conta que sentimos o mesmo que a personagem principal. O mesmo pode ser aplicado à internet, é um mundo abstrato. E agora com pessoas reais, que pensam... percebo como estou deixando certas coisas passarem. Eu estava tentando me segurar em um mundo falso, irreal. Acabei criando identidades falsas para tentar sobreviver na realidade. Depois que eu fui no Beto Carrero e descobri que meu medo de altura se transformou em amor por alturas... tudo mudou. A realidade é perigosa e ao mesmo tempo fascinante. Amor à primeira vista.

Então eu tomo uma decisão que estava cogitando desde o início da semana. Largar de vez os livros. Eu confesso que adoro ler. Mas teoria para que? De que adianta tudo ficar trancafiado dentro de nossas mentes? Quero ler apenas um livro - o livro da vida. Sério mesmo... aprendo muito na prática, observando tudo e agindo da forma que for necessária.

Teorias, teorias... troco toda aquela quantidade de palavras pela experiência da vida, está na hora de eu colocar meus planos em ação, começar a agir de uma vez por todas. Chega de ficar no calor aconchegante de casa... tenho que enfrentar o inverno rigoroso que está para chegar.


Tantas coisas entraram em debate, não me recordo de tudo no momento. Outra coisa que entraria em questão é a necessidade de uma guerra no Brasil. Tenho argumentos a favor disso, apesar dos sacrifícios teríamos muitos benefícios a longo prazo (quem sabe até uma diminuição drástica da corrupção)... só que isso será conversa para um outro post - sem previsão de data.


Eu queria comentar também sobre minhas aventuras da semana passada no Meio do Nada, deixarei para amanhã ou depois ou depois... pra próxima postagem. x]~




LK

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Coincidências

Bom vamos lá!

Alô 1.. 2.. Testando xD Bom este é meu primeiro post no blog, então se eu falar merda perdoa-me pois eu não sei o que falo (ou escrevo).

Assim de algumas semanas pra cá, tenho tido uma série de "coincidencias" dentro do meu dia a dia, que remete a siglizações feitas há algum tempo atrás. Como o fato de estar chovendo serviços a parte pra mim, e eu não tive esforço de nada, apenas as pessoas vieram perguntando se eu fazia sites, ou mesmo as oportunidades que andam aparecendo na minha vidinha curta. De quatro ou cinco dias pra cá, o universo (ou alguém me manipulando, afinal nada é verdadeiro) me mandou a mesma mensagem, em tudo o que eu fazia, todos as conversas, até em um filme que por "sorte" quase não assiti. A mensagem era "O universo é formado pelo desejo, não um desejo qualquer, mas um desejo verdadeiro e bem direcionado", li sexta quando fui escrever anotações do meu serviço em um rascunho (que era uma folha de Reiki) que dizia "O universo é feito por desejos, e Deus teve o primeiro desejo de criar o universo" era algo assim.

Tá e ai thii o que vc quer dizer? Quero dizer que parece (ao meu ver) que tem algo me forçando a ir encontro dessas coisas, ou talvez essas informações sempre estiveram ai, só que nunca percebi, ou mesmo o meu inconsciente traçando os caminhos que eu quero passar. O que importa é que algo ta acontecendo, eu to achando lugar para andar, quando pensei que tinha dado de cara com uma parede. Outra coisa que queria comentar é o fato dos escritores aqui do Blog (LK, David, Lilow), não acho que foi mera coincidencia (e não foi) que agente conversa, e foi se achar no meio do nada.

Queria também colocar uma questão

"Para quebrar uma regra é preciso conhece-la?" Pense nisso! =D

Bom meu post num ta tendo começo nem meio nem fim, por mim ótimo os padrões são feitos para serem quebrados não é? Mas se eu não soubesse como é o "certo" como poderia fazer algo "errado" ou diferente?

É acho que por hoje é só garotada!
Um abraço pra todo mundo ai! E desculpa a "lindeza" do post (olha eu ironizei =D)
E lembre-se de escovar os dentes antes de dormir... faz bem sabia?

quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Um pão de queijo deve desfrutar de sua própria receita.

Aqui falando, eu. Sim, sou eu! Digo, eu. Não, não é você, é eu. Não, não sou um egoísta que só pensa em "Eu" [para os budistas, desculpe sensei do japonês.]. Mas existe um eu. Que responde o que eu pergunto. Nosso eu é simplesmente eu. O problema é que ninguém sabe que cada um tem um eu dentro de si, e quão benéfico pode ser conversar com ele.

Somos pães de queijo, é uma triste realidade. Uma pessoa desenhar uma seta apontada para a letra X em resposta a questão "Encontre "x" em uma prova de matemática também é uma triste realidade em nosso país. Pessoas filhas-da-puta que conseguem adquirir Harry Potter original e oficial em português um dia antes de seu lançamento oficial por pura sorte do destino [poderia comentar e filosofar várias coisas neste pequeno espaço, mas irei resumir tudo para você [Kate] com a frase "Nada é verdadeiro, tudo é permitido"] é outra triste realidade que invejosos como muitos de todos nós temos que aturar. Pessoas que não sabem diferenciar um Psion de um magista caótico Psion também compõem a triste realidade em que nós vivemos. Enfim, sou louco, mas não sou doente. Não deixe de acreditar em mim, pois não sou esquizofrênico. Por falar neles, eles costumam ter acesso à muitos benefícios do governo. Ah, verdade, outra triste realidade, o governo que desvia quase [seria quase mesmo?] toda verba destinada à pessoas doentes. Por favor, odeie e ignore todo o parágrafo acima, pois ele não terá nenhuma relevância neste post.

A realidade que nos cerca é criada por nós. O que é criado por nós é a realidade que nos cerca. Nesta, onde é revelada todas as verdades absolutas de muitas mentiras não-absolutas, que se escondem por trás de verdades genuínas por trás de ditas "verdades", só nós podemos altera-la. Acho que no momento que nos desprendemos dos pregos que o nosso "Inconsciente de convivência coletiva" [conversa que tive com a Kate outro dia, seria a parte de nosso inconsciente/consciente que nos faz preservar certos conceitos éticos para a convivência com outras pessoas dentro de uma sociedade] nos mantém preso, seríamos capazes de criar a realidade que desejamos viver. Algo que jamais poderá ser realizado por completo, pois como já dizia uma tal "LK", cujo significado de suas siglas ainda são um dos misteriosos e terríveis e jamais indecifráveis mistérios da humanidade [tais como por quê traduzem o título original de alguns filmes para algo totalmente diferente, ou o clássico de não saberem ainda por quê seres humanos se alimentam e depois defecam para se alimentarem de novo, neste meio processo, obterem nutrientes para a realização da respiração celular e ainda terem que comer mais comida. Um dos incríveis mistérios óbvios que nos acobertam.{?} ], precisamos da sociedade para atingir nossos objetivos. De uma forma ou outra, temos que amar, pois assim como todas as coisas, o amor também nos ensina. A convivência entre a sociedade é necessária. Mas isso não nos impede de criar nossas realidades. Na minha realidade, tudo dá certo. Se algo deu errado, é por quê pensei que poderia dar errado e meu inconsciente estava enjoado e entediado de mais por tudo estar dando muito certo. Já jogou RPG? É uma forma de criar uma outra realidade interativa, que ainda mescla o aspecto positivo de formar uma convivência social com pessoas com as quais você tem uma certa afeição, ou necessita de.

Pães de queijo são feitos a base de receitas. As receitas de pão de queijo são as bases para se criar um pão de queijo. Um pão de queijo, para inovar seus níveis de sabor e prazer degustativo, deve renovar/inovar as bases de suas receitas.

Vou colocar tudo numa linguagem um pouco menos agradável de se escrever. Eu, tenho um eu interior. Ou melhor, eu não tenho à mim. Eu tenho ao meu Eu. Ou à Eu.

O nosso Eu possui um poder oculto. É como se ele fosse exatamente tudo o que nós queremos, precisamos e gostaríamos de ser. Quando mais ficamos próximos do Eu, mais nos tornamos e conquistamos o que queremos, precisamos e gostaríamos de ter ou ser.

Nestes últimas dias, despertei meu Eu. Uma forma um tanto quanto "Cerimonialista", ou como preferir, de se falar, mas é a maneira que quero me expressar, caso não goste, desconsidere este conteúdo que pode mudar [ou não, depende de você.] a sua vida para algo não tão desvalorizado por si mesmo. Eu ainda acredito na humanidade. Ou em pessoas como você, que estão gastando seu tempo lendo os posts desse blog. Por mais que alguns filósofos/blogueiros/pães de queijo digam que perderam as esperanças na humanidade, quando elas escrevem um pensamento, elas querem as pessoas o absorvam. Se uma pessoa diz que odeia a humanidade e diz que pensa que ela é tão estúpida e tola por se prender às correntes que seus ditos "Verdadeiros, únicos e onipotentes" dogmas/ideais/deuses [desculpa, [b]D[/b]eus, digo, desculpa de novo, não podia ter falado o nome de vosso senhor em vão, é o "pai celestial todo poderoso que habita aos céus".], ela está querendo que as pessoas pensem sobre isso, reflitam que estão sendo idiotas por estarem presos à essas amarras e serem tão preguiçosos à ponto de não quererem nem pensar que sua existência neste planeta imundo pelo que os governos dizem ser "A poluição e o aquecimento global" e que podem ser muito-mais-do-que-isso. Dentre outras coisas mais, claro, depende da forma em que a pessoa se expressou. Anyway, a mensagem já foi absorvida, espero.

O meu Eu está me fazendo passar lucidamente pelas experiências que quero/queria e preciso/precisava passar. Ele é eu. É a pessoa mais próxima de mim. À quem mais posso confiar. Que irá me guiar e poderei confiar para tudo que farei daqui para frente. Sou eu. Me entende. Posso desabafar com ele. É simplesmente eu. É eu, é alguém por quem sou realmente apaixonado. Um psicólogo poderia dizer que sou narcisista, ou que sou uma pessoa solitária que busca um rastro de socialização dentro de mim mesmo, por não restarem alternativas. Já disse então, não ignore o que digo. Sou louco, mas não sou doente. Por falar nisso, o que é louco para você? Provavelmente, o que sou. Ou uma forma de simplesmente rotular ou generalizar alguém que não se limita aos padrões idiotas deste mundo, e éticas sociais básicas e estúpidas para se conviver com outras pessoas. Interprete tudo como quiser. Essa experiência de conhecimento do meu próprio eu, que é uma outra pessoa, mas igual a mim e que não deixa de ser Eu, e que está dentro de mim, e que faz eu querer me cuidar para não perdê-la, está sendo magnífica, ainda mais quando mesclei o caoísmo e psiquismo à ela. Acho que meu Eu nasceu do Chaos, e vive entre o Chaos para utilizar do Chaos. Mas diferente de todos vocês, ele e eu sabemos disso.

E ENTÃO, ESTE FOI O LUCKY CHANNEL!! ~~*=^o^=*~ Espero que tenham gostado meus amiguinhos! \o\~ Voltaremos novamente em um próximo episódio que será lançado em um futuro não tão distante quanto os futuros não muito distantes!!~ I hope u all've aprecciate't! =D~


Sayonaraaa \o\~ Bai bai!! Kiss Kiss Fall In Love!! *o*/

domingo, 11 de novembro de 2007

Pérolas do ENADE.

O ENADE (Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes) em si é uma pérola. Para quem não sabe, é o antigo provão do MEC, onde alunos de faculdade precisam realizar provas para avaliarem o nível do curso. Acho que faltou mencionar que é uma prova onde sorteiam alguns alunos de ensino superior, e esses são simplesmente obrigados a fazer a prova. Se não quiser fazer, sem problemas... ops, tem um pequenino problema: não irá receber o diploma do curso.

Explicando a primeira frase: não vejo como eles podem avaliar algo obrigando a fazer a prova. Veja só... dia bonito, de sol na ilha de Florianópolis Santa Catarina. E eu tenho que sair de casa para ir até uma outra cidade fazer prova. Tudo bem que eu quis fazer a prova, eu fiz eu ser escolhida (detalhes a parte). E tudo bem que teve umas coincidências bizarras, que eu não posso mencionar pq minha saúde financeira entraria em risco...

Voltando ao assunto... muita gente fez a prova com muito mal gosto, a prova para quem estava no começo do curso (eu) e para quem estava terminando o curso era a mesma. E então eu descubro que minha tarde ali foi em vão. Tudo porque sou da primeira turma, logo não tinha alunos concluintes fazendo a prova. Logo, nossos dados não servirão pra muita coisa (ah, avaliar como os ingressantes no curso estão? Enem/Vestibular é pra que??).

Como a prova foi hoje (11/11 - OMG, será que teve outra abertura de portais? Nada contra, mas a GFB exagera às vezes...), não tenho nenhuma pérola de outros. Irei colocar as tosquices que eu escrevi ou pensei em escrever.

Eu não tinha o lápis que eles pediram para o preenchimento das questões. Lápis perto nº 2 (sim, era para ser engraçado, afinal, estava assim na folha de respostas), Acho que era para o lápis estar perto. Se fosse preto, nunca vi um lápis que escrevesse na cor preto (mas preto qualquer ser alfabetizado consegue escrever).

"Soluções a curto e longo prazo para os problemas da humanidade são incompatíveis entre si" = não tem jeito, eu amo a humanidade... isso quando era para eu escrever sobre "em defesa do meio ambiente"... acho que foi o calor naquela sala abafada, confundiu... xP

"É um jogo envolvendo desejos, poder e favores, onde as regras são alteradas a todo instante" = eu, sobre a mídia sendo manipulada(?) pelas pessoas detentoras de poder. A culpa não é da Globo, do SBT... é das pessoas que mandam eles dizerem isso ou aquilo... apenas marionetes... e quando alguém acha que está sendo manipulado culpa quem? A mídia... e esquece que a mídia também é controlada por pessoas com mais influências.

"Basta perceber mais os eventos a nossa volta que encontraremos a realidade" = eu estava morrendo de vontade de escrever verdade ao invés de realidade... e colocar entre parênteses depois: "mas nada é verdadeiro. tudo é permitido". A lógica e racionalidade venceram nesta frase extremamente tosca que merecia um zero. *Obs: era spbre o mesmo tema mencionado acima.

"O filho do paciente pergunta a você: Doutor, não há nada mais que se possa fazer?" A resposta que eu não dei, mas queria dar - sim, chame um médico.

"Você se deparou com alguma dificuldade ao responder à prova. Qual?" (D) Falta de motivação para fazer a prova.

Tinha mais, infelizmente as discursivas específicas eu respondi direto no cartão de respostas. A postagem foi mais para mostrar minha indignação (queria ter ficado terminando de ler o Harry Potter 7) com relação a isso tudo. Uma reforma na educação é necessária. O quanto antes. Eu prometo, que quando assumir o poder, irei acabar com essa palhaçada toda - o circo irá se transformar em teatro, um upgrade.

LK

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Ironia.

 

"Porque você fala assim com os outros?"

"Uma hora as pessoas se cansam."

"Isso é uma couraça."

 

Sim, eu sei. Infelizmente, sei.

De certo modo, vejo que só me restou tal forma "rudimentar"(?) de comunicação. Não consigo evitar de dizer certas coisas, não consigo ser direta demais, não suporto quando falam algo extremamente óbvio, que todos sabem. Então a única esperança para que as pessoas entendam o real significado das coisas que quero dizer é por meio de indiretas. A questão é: raramente entendem.

Não posso sair por ai falando tudo o que penso. Se fosse assim, me jogariam num hospital psiquiátrico e de lá eu não voltaria mais. Não que eu esteja errada (afinal, "nada é verdadeiro..."), simplesmente amo adotar pontos de vista diferentes - e no dia seguinte adotar um oposto.

 

Exemplos: antes eu acreditava no todo-poderoso-que-criou-o-universo-num-passe-de-mágica em deus. De uma hora pra outra... *puff* sumiu. Não acredito mais. Acredito e confio mais em mim que em outros e essa minha "descrença" surgiu a partir das últimas experiências que fiz/passei.

De carro, junto com duas pessoas católicas. Chuva, chuva... (diferenças: eu amo chuva, elas odeiam). Começam a pedir pra não sei que santos interferirem para que a chuva pare. O que eu faço? Só me resta rir. Pessoas que são limitadas desde a infância, pedindo para os outros resolverem seus problemas... crescerão de mãos atadas. Se eu começasse a falar sobre tudo que sei, muito provavelmente me jogariam numa fogueira - ou algo do gênero. Não posso criticar a fé cega de tais pessoas, simplesmente tenho que me calar. É horrível não poder falar o que pensa, não conseguir expressar suas opiniões. Depois de rir eu comento: quando chegar a hora de voltar, terá parado de chover (nem preciso comentar que eu acertei).

 

Até que ponto eu estou certa ou errada eu não sei. Estranho, muito estranho. Tal forma de comunicação pode ser um modo de defesa ou uma tentativa frustrada de mostrar certas coisas a algumas pessoas. E eu ainda disse certa vez: "Oras, não tenho culpa se as pessoas não pensam! Acho que terei que fazer um curso: como se comunicar com ignorantes ao pé da letra". Tudo bem que fizeram cara feia depois, mas eu não aguentei, de certo modo isso cansa! Ter que ficar me fazendo de ignorante e alienada o tempo todo cansa!

Mais estranho ainda, não é com todos que converso assim. Geralmente com pães de queijo eu acabo me dando bem, nos entendemos perfeitamente, sem a necessidade de tais artifícios - ou recorro a eles muito menos.

 

Não é a toa que perdi minhas esperanças na humanidade. Tem uns focos de luz espalhados em alguns cantinhos, mas tudo muito disperso. Se eles são capazes de perder horas de seus dias vendo e discutindo sobre novelas, jogos de futebol, comida, seres do sexo oposto e acabam se alienando com relação a tudo, até mesmo com o que podem fazer mas não tentam... Ah, melhor mesmo deixar para o todo-poderoso-criador-do-universo-num-passe-de-mágica deus todos os problemas, não? E depois ainda sair por ai falando que ele escreve certo com linhas tortas, que se algo não aconteceu contigo, não era para ser...

 

Cada vez que penso sobre este assunto fico mais indignada, melhor deixar as crianças dormirem a noite toda, nem precisam acordar antes do dia amanhecer, eles não precisam se sentir melhor (essa foi pra vc, Thii).

 

LK

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Meditação.

 

Algo que esqueci de mencionar nas postagens anteriores: a idéia para o nome do blog foi do Hanatarou/David – Pão de Queijo Online. Eu apenas sugeri a fusão dos o’s, por pura diversão. E não é que ficou aceitável? Pão de Queijonline.

 

Agora indo ao assunto de hoje: meditação.

Na minha opinião, todos deveriam meditar – ou ao menos as pessoas que querem algo da vida. Não é relacionado a religião nem nada, é mais um processo de auto conhecimento.

Muitos dizem por aí que não têm tempo para meditar. Se você é um deles, saia imediatamente deste blog e vá fazer isto.

Sério.

Vá embora!

Independentemente do que você queira da vida, seja trilhar os caminhos da magick, paranormalidade, ocultismo ou ser uma pessoa normal, uma meditação diária pode auxiliar no desenvolvimento, além de ser uma prática básica.

Para ajudar mais ainda, há diversos tipos de meditação. Começarei pela meditação guiada. O nome diz tudo, é uma meditação guiada. Fiz um curso de iniciação à prática de meditação Raja Yoga e até onde eu fui (iniciante), a meditação era guiada. Consiste basicamente em um relaxamento e em seguida se concentrar nas palavras que são ditas. Gosto muito deste tipo de meditação porque me entrego facilmente às mensagens, me desligando de tudo. Não continuei nesse tipo de práticas por uma questão pessoal, sinto que assim meio que dependo dos outros. Tenho um CD com meditações guiadas, tive o trabalho de upar uma que acho particularmente interessante, download aqui.

Há meditações que consistem em esvaziar a mente. Procurar um vazio. Isto não é nada fácil de primeira, necessita de muita prática. Um desvio na concentração e passamos a ouvir apenas o barulho da rua ou o tic tac do relógio.

Pode ser que faça parte do início da anterior, mas também pode ser tratada como uma em separado. É a concentração em algo. Este algo pode ser desde a respiração a um simples objeto, um ponto em uma parede. De certo modo após a concentração total deve-se ir deixando o ponto de concentração distante até alcançar o vazio (por isso que eu disse que pode fazer parte da anterior).

Outras procuram fazer com que você vá a determinado local, em pensamento. É a minha preferida. Crio um mundo enorme, onde existe apenas eu, e fico caminhando por lá. A técnica de meditação da AMORC é mais ou menos assim. Caso alguém se interessar,

download do liber 777 completo aqui.

Variações com relação à posição do corpo também existem. Não conheço muitas técnicas deste tipo, um de meus objetivos a curto prazo é conhecer mais e saber o que cada uma ajuda especificamente.

Também é possível meditar com sons naturais (ex: som de chuva) ou músicas suaves ao fundo.

Muitos possuem como objetivo o vazio. Eu prefiro o auto-conhecimento. Claro que não preciso estar obrigatoriamente em um estado alterado de consciência para falar comigo mesmo, mas ajuda. Ao ir para um outro lugar (em meditação), por exemplo, eu lanço uma dúvida que vem me perturbando. Depois de um tempo começo a caminhar pelo local. Então surge uma voz (é, sou louca) que é e não é minha. Começa a falar os diversos pontos de vista da questão, conseqüências que terei se tomar determinada atitude, essas coisas. Ou às vezes é mais radical, quando estou prestes a fazer alguma estupidez joga na minha cara que é errado – muitas vezes tentei negar tentando fugir, mas aquilo me acompanhava, a ‘voz’ nunca errou. Não é necessário ter uma dúvida, às vezes somente para ouvir um conselho, saber o que realmente está pensando.

A concentração em algo é muito importante também porque aumenta a capacidade de concentração (algo totalmente óbvio). E concentração sempre é bom. Até mesmo para as pessoas que não querem nada da vida, é extremamente útil, já que nos liberta do estado “automático ON”, podendo prestar atenção em tudo e todos, absorvendo muito mais dos conteúdos e melhorando a capacidade de crítica.

Claro que há variações e mais variações... como entoando mantras e outros que esqueci de mencionar agora. Caso tiver algum erro em minhas palavras, me avisem para que eu possa corrigir, no entanto acho tudo muito relativo, já que há diversos pontos de vista.

 

Relendo, percebi como a postagem ficou tosca e séria demais. Não gostei, mas não irei refazê-la. Então fica assim.

 

LK

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Pães de Queijo também filosofam.

Ouvindo neste momento, Marcha ao Suplício, de Berlioz.
Combina com o que irei escrever [será? <_<']

Enfim, me apresento aqui no blog mais querido, mais desejado, mais comido e mais gozado, o incrível puro tudo e puro louxo Pão de Queijonline!

Alguns já devem me conhecer. Outros não. Enfim, tenho um contato ou outro nos sub-mundos ocultos que tratam assuntos ocultos, cujo são ocultados pelos ocultistas destes sub-mundos ocultos. Logo, estes devem me conhecer.

Anyway, o motivo de ter aceitado participação desse objetivo grotesco sem propósitos produtivos [Embora a discórdia de fato seja algo produtivo. Mas desnecessário. E que não deixe de ser necessariamente produtivo.] é simplesmente, além de perder calorias teclando com os meus dedos de pianista, talvez fazer mais contatos que talvez sejam capazes de alegrar minha vida com a discórdia, e não só entedia-la com um questionário sobre como sair do corpo e salvar almas e logo depois, envia-las para Soul Society.

É bem provável que este tipo de pessoa NÃO apareça por aqui. Mas é algo superável. Assim como escrever em um blog cujo único objetivo era registrar resumos baseados em meus estudos psiônicos se torna quase que uma obrigação para leitores cara-cinzas que acabaram de deixar o ceticismo excessivo e desnecessário [que seria o ceticismo de "Oh meu deus! Minha caneta caiu no chão! Qual cientista terei que pesquisar na Wikipedia para ter que descobrir qual lei ele criou que prova o por quê de minha caneta ter caído no chão? Meu deus, tenho que descobri a lei física, química, atmosférica, astronômica e todas outras mais que provem este feito!"] e querem desesperadamente o lançamento de um novo artigo.

Não me sinto a vontade de ter escrito minha vida pessoal todinha naquele outro blog. Outra coisa superável.

Acho que uma coisa que todo pão de queijo deve aprender é a superar coisas. Sem isso, não conseguimos avançar nossa receita e alcançar novos níveis imprescindíveis de sabor. Eu por exemplo, nunca me esquecerei do dia em que me tornei um pão de queijo original, feito com Queijo Minas e comercializado pela Casa do Pão de Queijo LTDA. Foi um momento emocionante. Ah claro, depois de meu primeiro Ping Telepático, quando consegui alcançar nível suficiente para conseguir um recheio de cheddar em minha massa quente e crocante. Foi um momento espetacular. Ainda bem que o recheio não era de requeijão, e a massa quente e crocante não foi de outro pão de queijo [Ah sim, comentários sarcásticos a parte, desculpem. A ironia deve prevalecer].

O interessante é como nós, simples pães de queijo, podemos nos comparar aos humanos. Ah sim, os humanos são pães de queijo, não vamos esquecer deste detalhe. Como dizia, a humanidade depende de nós, pães de queijo, para salva-la. Afinal, cada pão de queijo deve ser preparado e colocado ao forno por alguém. Deve ter tido uma mínima influência possível pelo menos.

Aquele que aprendeu magick sem a ajuda de ninguém? Recebeu a mínima influência de querer estudar isso vinda de algum simples folheto de um curso de Yoga ou Meditação em sua cidade ou de uma reportagem do Caldeirão do Huck Fantástico ou Globo Repórter. Ou seja lá qual foi a influência primária, veio de algum lugar.

De certo ponto, o ser humano pão de queijo precisa de uma influência mínima para iniciar o caminho do desenvolvimento de suas faculdades intelectuais. Isso é fato. O resto, talvez ele possa dar conta sozinho. Mas lembrem-se crianças [eu tenho 13 anos, prazer.], a vida é como em um jogo de RPG online: Você pode matar seus monstros sozinho, mas você irá demorar mais para matá-los e logo, ganhará menos experiência e demorará mais para passar de "level". E quando você mata os monstrinhos com seus amigos? Você simplesmente devasta um mapa cheio de "porings" [não os mate, por favor. Uma de minhas mães é um deles. E eles são parentes bem próximos de nós, pães de queijo.] e consegue rapidamente toda a experiência necessária para conseguir o tanto de "leveis" que você queria e ainda por cima consegue uma grana e o item que você estava procurando de um deles.

Para encerrar, você deve estar se perguntando: Se nós humanos pães de queijo não somos humanos, o fato de ter comido um pão de queijo na casa da minha avó representa o que?

...das duas, uma. Ou as três. Ou você comeu uma massa com igrediantes semelhantes ao pão francês que você compra na padaria misturada com queijo, Ou você cometeu homicídio ou você poderá ser preso por estupro ou atentado ao pudor [ ou talvez, se o ato tiver sido de bom grado e acordo entre os dois, talvez o pior dos piores tenha sido você desperdiçar seu orgasmo por simples prazer [típico dos cara-cinzas], coisa que poderia ser muito melhor utilizada se você tivesse o mínimo conhecimento de um pão de queijo não-enjoativo.

Até.

Diversidade de Autores.

Talvez com a postagem anterior algumas coisas tenham ficado levemente confusas. Explique-se, pão de queijo!!!

Pra começar eu gostaria de dizer que existem muitos gostos. Cada um tem uma receita de pão de queijo específica. Cada cozinheiro (autor) sabe fazer determinado tipo de receita com maestria. De modo algum este blog procura privar os chefs de exporem seus adoráveis pães de queijo ao público. Logo, não se limita a três pessoas. Eu, inclusive, convidei outras pessoas com idéias interessantes para escreverem aqui futuramente. E as encorajo a aceitar os convites enviados.
Também penso que seria interessante futuramente convidar algum caracinza ou ser-não-pensante para escrever aqui. Uma ótima experiência para testar o comportamento e atitudes humanas (?). Só não tenho certeza se eles sabem escrever.

Aquilo chamado G1 não existe, não passou de uma brincadeira para enganar certas pessoas, coisa do passado. Pode existir ainda na mente de alguns, mas é mero detalhe. Tento negar essa minha essência humana, mas até que eu não me liberte desse ciclo, sou uma. Logo, não me considero superior a ninguém, muito pelo contrário (ok, ok a exceção são os seres-não-pensantes e os caracinzas).

Se eu notar que faltou algo, farei outra postagem.

LK
*Ignore o fato de até agora só ter blábláblá. Prometo que até sábado farei uma postagem decente.

domingo, 4 de novembro de 2007

Porque Pão de Queijo Online.

Bem-vindos ao mais novo blog insano: Pão de Queijo Online.

O nome foi escolhido por um motivo óbvio - pão de queijo é algo muito bom. Pão de queijo > Toblerone. E quer algo melhor que um pão de queijo online? n_n
Trataremos aqui de assuntos diversos, cada autor podendo se expressar livremente. Vale tudo, desde como foi seu dia fora do comum à técnicas bizarras para pessoas curiosas; sensações de fazer coisas diferentes; magick; psi; ocultismo; religiões e outros.

A princípio seremos eu (LK), Hanatarou, Lilow e Thii/Snider (este ainda tem que confirmar), podendo acrescentar outros para postagens especiais.

Por favor desliguem seus celulares, saídas de emergência pelas laterais.
A partir de agora começa a diversão.


LK