segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Pães de Queijo também filosofam.

Ouvindo neste momento, Marcha ao Suplício, de Berlioz.
Combina com o que irei escrever [será? <_<']

Enfim, me apresento aqui no blog mais querido, mais desejado, mais comido e mais gozado, o incrível puro tudo e puro louxo Pão de Queijonline!

Alguns já devem me conhecer. Outros não. Enfim, tenho um contato ou outro nos sub-mundos ocultos que tratam assuntos ocultos, cujo são ocultados pelos ocultistas destes sub-mundos ocultos. Logo, estes devem me conhecer.

Anyway, o motivo de ter aceitado participação desse objetivo grotesco sem propósitos produtivos [Embora a discórdia de fato seja algo produtivo. Mas desnecessário. E que não deixe de ser necessariamente produtivo.] é simplesmente, além de perder calorias teclando com os meus dedos de pianista, talvez fazer mais contatos que talvez sejam capazes de alegrar minha vida com a discórdia, e não só entedia-la com um questionário sobre como sair do corpo e salvar almas e logo depois, envia-las para Soul Society.

É bem provável que este tipo de pessoa NÃO apareça por aqui. Mas é algo superável. Assim como escrever em um blog cujo único objetivo era registrar resumos baseados em meus estudos psiônicos se torna quase que uma obrigação para leitores cara-cinzas que acabaram de deixar o ceticismo excessivo e desnecessário [que seria o ceticismo de "Oh meu deus! Minha caneta caiu no chão! Qual cientista terei que pesquisar na Wikipedia para ter que descobrir qual lei ele criou que prova o por quê de minha caneta ter caído no chão? Meu deus, tenho que descobri a lei física, química, atmosférica, astronômica e todas outras mais que provem este feito!"] e querem desesperadamente o lançamento de um novo artigo.

Não me sinto a vontade de ter escrito minha vida pessoal todinha naquele outro blog. Outra coisa superável.

Acho que uma coisa que todo pão de queijo deve aprender é a superar coisas. Sem isso, não conseguimos avançar nossa receita e alcançar novos níveis imprescindíveis de sabor. Eu por exemplo, nunca me esquecerei do dia em que me tornei um pão de queijo original, feito com Queijo Minas e comercializado pela Casa do Pão de Queijo LTDA. Foi um momento emocionante. Ah claro, depois de meu primeiro Ping Telepático, quando consegui alcançar nível suficiente para conseguir um recheio de cheddar em minha massa quente e crocante. Foi um momento espetacular. Ainda bem que o recheio não era de requeijão, e a massa quente e crocante não foi de outro pão de queijo [Ah sim, comentários sarcásticos a parte, desculpem. A ironia deve prevalecer].

O interessante é como nós, simples pães de queijo, podemos nos comparar aos humanos. Ah sim, os humanos são pães de queijo, não vamos esquecer deste detalhe. Como dizia, a humanidade depende de nós, pães de queijo, para salva-la. Afinal, cada pão de queijo deve ser preparado e colocado ao forno por alguém. Deve ter tido uma mínima influência possível pelo menos.

Aquele que aprendeu magick sem a ajuda de ninguém? Recebeu a mínima influência de querer estudar isso vinda de algum simples folheto de um curso de Yoga ou Meditação em sua cidade ou de uma reportagem do Caldeirão do Huck Fantástico ou Globo Repórter. Ou seja lá qual foi a influência primária, veio de algum lugar.

De certo ponto, o ser humano pão de queijo precisa de uma influência mínima para iniciar o caminho do desenvolvimento de suas faculdades intelectuais. Isso é fato. O resto, talvez ele possa dar conta sozinho. Mas lembrem-se crianças [eu tenho 13 anos, prazer.], a vida é como em um jogo de RPG online: Você pode matar seus monstros sozinho, mas você irá demorar mais para matá-los e logo, ganhará menos experiência e demorará mais para passar de "level". E quando você mata os monstrinhos com seus amigos? Você simplesmente devasta um mapa cheio de "porings" [não os mate, por favor. Uma de minhas mães é um deles. E eles são parentes bem próximos de nós, pães de queijo.] e consegue rapidamente toda a experiência necessária para conseguir o tanto de "leveis" que você queria e ainda por cima consegue uma grana e o item que você estava procurando de um deles.

Para encerrar, você deve estar se perguntando: Se nós humanos pães de queijo não somos humanos, o fato de ter comido um pão de queijo na casa da minha avó representa o que?

...das duas, uma. Ou as três. Ou você comeu uma massa com igrediantes semelhantes ao pão francês que você compra na padaria misturada com queijo, Ou você cometeu homicídio ou você poderá ser preso por estupro ou atentado ao pudor [ ou talvez, se o ato tiver sido de bom grado e acordo entre os dois, talvez o pior dos piores tenha sido você desperdiçar seu orgasmo por simples prazer [típico dos cara-cinzas], coisa que poderia ser muito melhor utilizada se você tivesse o mínimo conhecimento de um pão de queijo não-enjoativo.

Até.

Nenhum comentário: