quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Um pão de queijo deve desfrutar de sua própria receita.

Aqui falando, eu. Sim, sou eu! Digo, eu. Não, não é você, é eu. Não, não sou um egoísta que só pensa em "Eu" [para os budistas, desculpe sensei do japonês.]. Mas existe um eu. Que responde o que eu pergunto. Nosso eu é simplesmente eu. O problema é que ninguém sabe que cada um tem um eu dentro de si, e quão benéfico pode ser conversar com ele.

Somos pães de queijo, é uma triste realidade. Uma pessoa desenhar uma seta apontada para a letra X em resposta a questão "Encontre "x" em uma prova de matemática também é uma triste realidade em nosso país. Pessoas filhas-da-puta que conseguem adquirir Harry Potter original e oficial em português um dia antes de seu lançamento oficial por pura sorte do destino [poderia comentar e filosofar várias coisas neste pequeno espaço, mas irei resumir tudo para você [Kate] com a frase "Nada é verdadeiro, tudo é permitido"] é outra triste realidade que invejosos como muitos de todos nós temos que aturar. Pessoas que não sabem diferenciar um Psion de um magista caótico Psion também compõem a triste realidade em que nós vivemos. Enfim, sou louco, mas não sou doente. Não deixe de acreditar em mim, pois não sou esquizofrênico. Por falar neles, eles costumam ter acesso à muitos benefícios do governo. Ah, verdade, outra triste realidade, o governo que desvia quase [seria quase mesmo?] toda verba destinada à pessoas doentes. Por favor, odeie e ignore todo o parágrafo acima, pois ele não terá nenhuma relevância neste post.

A realidade que nos cerca é criada por nós. O que é criado por nós é a realidade que nos cerca. Nesta, onde é revelada todas as verdades absolutas de muitas mentiras não-absolutas, que se escondem por trás de verdades genuínas por trás de ditas "verdades", só nós podemos altera-la. Acho que no momento que nos desprendemos dos pregos que o nosso "Inconsciente de convivência coletiva" [conversa que tive com a Kate outro dia, seria a parte de nosso inconsciente/consciente que nos faz preservar certos conceitos éticos para a convivência com outras pessoas dentro de uma sociedade] nos mantém preso, seríamos capazes de criar a realidade que desejamos viver. Algo que jamais poderá ser realizado por completo, pois como já dizia uma tal "LK", cujo significado de suas siglas ainda são um dos misteriosos e terríveis e jamais indecifráveis mistérios da humanidade [tais como por quê traduzem o título original de alguns filmes para algo totalmente diferente, ou o clássico de não saberem ainda por quê seres humanos se alimentam e depois defecam para se alimentarem de novo, neste meio processo, obterem nutrientes para a realização da respiração celular e ainda terem que comer mais comida. Um dos incríveis mistérios óbvios que nos acobertam.{?} ], precisamos da sociedade para atingir nossos objetivos. De uma forma ou outra, temos que amar, pois assim como todas as coisas, o amor também nos ensina. A convivência entre a sociedade é necessária. Mas isso não nos impede de criar nossas realidades. Na minha realidade, tudo dá certo. Se algo deu errado, é por quê pensei que poderia dar errado e meu inconsciente estava enjoado e entediado de mais por tudo estar dando muito certo. Já jogou RPG? É uma forma de criar uma outra realidade interativa, que ainda mescla o aspecto positivo de formar uma convivência social com pessoas com as quais você tem uma certa afeição, ou necessita de.

Pães de queijo são feitos a base de receitas. As receitas de pão de queijo são as bases para se criar um pão de queijo. Um pão de queijo, para inovar seus níveis de sabor e prazer degustativo, deve renovar/inovar as bases de suas receitas.

Vou colocar tudo numa linguagem um pouco menos agradável de se escrever. Eu, tenho um eu interior. Ou melhor, eu não tenho à mim. Eu tenho ao meu Eu. Ou à Eu.

O nosso Eu possui um poder oculto. É como se ele fosse exatamente tudo o que nós queremos, precisamos e gostaríamos de ser. Quando mais ficamos próximos do Eu, mais nos tornamos e conquistamos o que queremos, precisamos e gostaríamos de ter ou ser.

Nestes últimas dias, despertei meu Eu. Uma forma um tanto quanto "Cerimonialista", ou como preferir, de se falar, mas é a maneira que quero me expressar, caso não goste, desconsidere este conteúdo que pode mudar [ou não, depende de você.] a sua vida para algo não tão desvalorizado por si mesmo. Eu ainda acredito na humanidade. Ou em pessoas como você, que estão gastando seu tempo lendo os posts desse blog. Por mais que alguns filósofos/blogueiros/pães de queijo digam que perderam as esperanças na humanidade, quando elas escrevem um pensamento, elas querem as pessoas o absorvam. Se uma pessoa diz que odeia a humanidade e diz que pensa que ela é tão estúpida e tola por se prender às correntes que seus ditos "Verdadeiros, únicos e onipotentes" dogmas/ideais/deuses [desculpa, [b]D[/b]eus, digo, desculpa de novo, não podia ter falado o nome de vosso senhor em vão, é o "pai celestial todo poderoso que habita aos céus".], ela está querendo que as pessoas pensem sobre isso, reflitam que estão sendo idiotas por estarem presos à essas amarras e serem tão preguiçosos à ponto de não quererem nem pensar que sua existência neste planeta imundo pelo que os governos dizem ser "A poluição e o aquecimento global" e que podem ser muito-mais-do-que-isso. Dentre outras coisas mais, claro, depende da forma em que a pessoa se expressou. Anyway, a mensagem já foi absorvida, espero.

O meu Eu está me fazendo passar lucidamente pelas experiências que quero/queria e preciso/precisava passar. Ele é eu. É a pessoa mais próxima de mim. À quem mais posso confiar. Que irá me guiar e poderei confiar para tudo que farei daqui para frente. Sou eu. Me entende. Posso desabafar com ele. É simplesmente eu. É eu, é alguém por quem sou realmente apaixonado. Um psicólogo poderia dizer que sou narcisista, ou que sou uma pessoa solitária que busca um rastro de socialização dentro de mim mesmo, por não restarem alternativas. Já disse então, não ignore o que digo. Sou louco, mas não sou doente. Por falar nisso, o que é louco para você? Provavelmente, o que sou. Ou uma forma de simplesmente rotular ou generalizar alguém que não se limita aos padrões idiotas deste mundo, e éticas sociais básicas e estúpidas para se conviver com outras pessoas. Interprete tudo como quiser. Essa experiência de conhecimento do meu próprio eu, que é uma outra pessoa, mas igual a mim e que não deixa de ser Eu, e que está dentro de mim, e que faz eu querer me cuidar para não perdê-la, está sendo magnífica, ainda mais quando mesclei o caoísmo e psiquismo à ela. Acho que meu Eu nasceu do Chaos, e vive entre o Chaos para utilizar do Chaos. Mas diferente de todos vocês, ele e eu sabemos disso.

E ENTÃO, ESTE FOI O LUCKY CHANNEL!! ~~*=^o^=*~ Espero que tenham gostado meus amiguinhos! \o\~ Voltaremos novamente em um próximo episódio que será lançado em um futuro não tão distante quanto os futuros não muito distantes!!~ I hope u all've aprecciate't! =D~


Sayonaraaa \o\~ Bai bai!! Kiss Kiss Fall In Love!! *o*/

Um comentário:

8 disse...

Acertei quando disse que sou ninguém. Pq ninguém sabe que cada um tem um eu dentro de si.
De vez em quando consigo conversar com meu eu, só que os contatos não são tão bons como eu queria. Se for falar em rituais, etc. existem muitos por ai. Um beeem famoso é aquele do Abramelin, onde vc precisa fazer um treinamento (mais de 6 meses de isolamento) para entrar em contato com o SAG - outro nome para o eu interior, consciência superior, guia, etc.

Odiei o parágrafo que vc se refere às pessoas que recebem o Harry Potter na véspera do lançamento oficial, que tipo de pessoa seria? E ainda por cima ficam causando inveja nos outros (não humildes).. tsc, tsc. Odeio isso.

Nunca joguei RPG (sério), no entanto entendi suas palavras... precisamos deles, eles precisam da gente de algum modo. Nos ajudamos mutuamente, a diferença é que alguns de nós não toleramos os erros que outros cometem. Quando eu falo que perdi a esperança na humanidade, me refiro ao geral. Um ou outro podem se salvar... no entanto esses poucos não irão mudar o todo... tudo que nos cerca. Já pensou que pra tudo estar dando tão errado, poucas pessoas aprendendo... deve ter alguma falha gritante nas leis do inconsciente... (ou algo assim)

Tua postagem me lembrou Evangelion: "Quem sou eu? Quem é vc? Onde meu eu termina e onde vc começa? Oq é realidade?"

O que vc disse não é narcisismo... precisamos ser assim para não nos perdermos no labirinto de nossas mentes. Se loucura é realmente tudo aquilo que a sociedade diz, sou louca - e com muito orgulho.


PS: vc é uma das pessoas que sabe oq LK significa, nem vem... xP