Trechos retirados do meu antigo blog, que permanece com acesso restrito. Postagem que data de 2006, anterior à postagem anterior (!?).
Não representa necessariamente minhas atuais idéias, pensamentos e modos de utilização. Mudo muito de um dia para o outro, imagina então depois de 2 anos...!
Depois que parei pra pensar e refletir no fim do dia (ou não) a respeito do que eu penso e minhas ações, comecei a notar uma sutil diferença. Depois de tantos anos sendo perturbada pela inconstância da telepatia finalmente na segunda feira (num momento em que começo a vagar em meus pensamentos) consegui parar e pensar, acabando por descobrir duas situações nas quais eu tenho que trabalhar meu auto-controle. São nesses momentos que a telepatia foge de controle, causando coisas nada agradáveis. Eu digo anos sendo perturbada, porque isso eu tenho há anos, que antes ocorriam raras vezes e em situações isoladas. A partir do momento em que comecei a querer me desenvolver melhor psiquicamente e espiritualmente, tudo tornou-se mais forte, e esse considero apenas mais um obstáculo a ser superado. As duas situações que eu encontrei são:
-> Quando meu subsconciente (ou a consciência subjetiva) está mais ativa que o meu consciente, ou está meio que "tomando o controle", isto é, em momentos de meditação, instantes antes de dormir, em momentos em que eu simplesmente fico vagando em meus pensamentos, perdendo a noção de onde estou e quem eu sou (coisa nada rara). Nessa situação é extremamente comum eu captar mensagens ou pensamentos de outras pessoas (perto ou distantes de mim, conhecidos ou desconhecidos). Acidentalmente invadindo a privacidade dos outros a partir do momento em que passo a saber do que se passa em suas mentes.
-> Quando minha freqüência vibratória torna-se compatível com a de outra pessoa (não sei se usei as palavras corretas), ou ocorre uma ligação momentânea de forma (in)consciente com a outra pessoa. Dentro dessa situação tem muitos outros casos, no entanto não consigo encontrar as palavras e denominações corretas para explicar direito. Nessa situação o que é muito comum é eu mandar mensagens sem querer para as outras pessoas, ou enviar o que estou pensando no momento (ultimamente essa situação tornou-se muito mais comum que a outra, fato que eu ainda não achei nenhuma explicação satisfatoria por enquanto, hehe) .
O ideal seria nada disso acontecer de forma descontrolada, eu preferiria apenas mandar mensagens quando eu simplesmente quisesse, mas já que eu não posso, ao menos estou tentando me esforçar para poder controlar tais habilidades. Se eu as tenho, é por algum motivo que no momento é desconhecido. Mas ao menos eu já sei diferenciar quando alguma mensagem é ou não para mim, a diferença está em que eu "ouço" (dentro de minha mente, que coisa, não?) o que não é para mim, e "sinto" o que é para mim... isso que eu sinto pode também ser explicado pela intuição, mas sei lá...
Comentários: eu não teria paciência para lidar com alguém assim. Sério mesmo. Além de escrever mal (é, estou sem paciência para revisar), utiliza muito os conceitos da rosacruz - AMORC. Talvez até demais - o que talvez torne a leitura um pouco complexa e ilógica para o leigo nos termos usados. De qualquer maneira, o antigo eu não estava completamente errado em suas descobertas.
Note que há uma certa facilidade em enviar mensagens. Eu deveria ter percebido desde o começo, sempre tive facilidade para enviar - logo, facilidade com sugestão de pensamento. O importante é não deixar ser dominado por suas ditas "habilidades", mas sim possuir um controle e saber usar apenas quando necessário e se necessário. É aí que todos devemos chegar, talvez eu ainda não tenha alcançado tal ponto, mas estou a caminho.
O texto mostra que a pessoa que escreveu tinha dúvidas demais (vocês não têm noção de quantas reticências tive que excluir), mostrava oscilação. No começo geralmente somos assim, oscilantes, principalmente quando não temos outras pessoas que passaram pela mesma situação para dar um auxílio. É um fator importante e que ajuda no crescimento, afinal, apenas nós podemos trilhar nosso caminho - ele é impessoal e intransferível.
Independente do caminho que você escolher, siga firmemente à frente, e se pergunte se esse caminho tem um coração. Outro dia explicarei sobre caminhos e coração, no momento ideal. Até lá reflitam sobre a postagem e comentário.
8.
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